Relembrando a infância

Aviso: Se você é sensível, ou não gosta de coisas ligadas ao terror e espiritísmo, não continue lendo, porque provavelmente você sentirá medo.




   Bom hoje voltou ao assunto um jogo chamado "Charlie Charlie". Para quem não conhece, consiste em um jogo que você pega 2 lápis (ou canetas) e coloca em cima de um papel escrito "sim e não" alternado. E as canetas em forma de cruz [ assim como na foto].
     Há quem diga que Charlie é o ajudante do Diabo, e quando você  invoca o nome dele, tem que ficar até o final, tem que perguntar pra ele se pode sair do jogo, e enquanto ele disser não, você tem que ficar na roda com os demais participantes.
      Eu particularmente nunca joguei esse jogo do "charlie charlie", mas eu e meus amigos de infância já jogamos o jogo do copo e o jogo da moeda.
    O do copo é o famoso jogo de tabuleiro que tem nas histórias de terror onde um copo de vidro fica no centro e o tabuleiro com letras de A a Z e números de 0 a 10 em volta. Quando o espírito entra no copo de vidro, ele começa responder perguntas que você faz.
o copo tem que ser virgem ou seja: ninguém nunca pode ter bebido nada nele.
Para acabar o jogo tem que perguntar se pode sair. Se ele disser que sim, tem que pegar o copo e jogar na parede para quebrar, e então o jogo está terminado.
    Já o jogo da moeda é mais fácil:  você precisa de 2 moedas iguais. Quando você jogar, se as 2 caírem cara é sim, coroa é não. E se uma cair cara e a outra coroa então significa que "talvez".
O jogo começa e termina da mesma forma dos outros: você tem que pedir pra brincar e tem que pedir pra sair. Quando acabar o jogo, tente se livrar das moedas o mais rápido possível. Pode ser comprando algo ou simplesmente abandonando a moeda.
   Vim contar esses joguinho para vocês e confesso que hoje em dia não tenho mais coragem de fazer. Mas na época que eu fiz, fizemos por conta de uma história de uma garota  da minha escola que foi assassinada. Na época todo mundo queria descobrir porque ela foi assassinada. E ao invés da gente simplesmente perguntar pro "Google", jogávamos pra ver se ela vinha falar com a gente.
    Acreditamos nós que na época ela estava pela nossa escola e sempre nos protegia, estava sempre perto da gente.
    Sobre a minha pessoa: acredito SIM em espíritos. Não tenho mais tanto medo quanto já tive, mas confesso que boa parte da minha infância eu estava rodeada sobre saber coisas a respeito de espíritos. Era divertido para mim.

E vocês? o que acham? Deixem nos comentários.


Beijos. :*

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